2ª Etapa da Ação Social do Rally dos Sertões começa em Santa Helena (GO)

No dia 16 de junho, o grupo da Ação Social iniciou o projeto em Santa Helena, na Escola Estadual José Salviano Azevedo, com parceria do Governo do Estado de Goiás e da OVG – Organização das Voluntárias de Goiás.

Apresentacão de Teatro Anima EscolaAlém de fornecer ferramentas para a implantação de projetos, o Instituto Brasil Solidário se preocupa em capacitar agentes responsáveis. As atividades são voltadas à educação, saúde, preservação do meio ambiente, inclusão digital, psicologia, teatro e artes.

Na área cultural, além da apresentação teatral no pátio da escola, os voluntários Bernardo Rohrmann e Renata Franca, da Cia. de Inventos, desenvolvem uma oficina de manipulação de marionetes aonde ensinam técnicas de manipulação de bonecos com o objetivo de capacitar professores e interessados a utilizar este método em sala de aula.

Vapt Vupt promove fotos para RGAtividades paralelas também aconteceram no local, com a presença do Vapt-Vupt, que promoveu ações de inclusão através de serviços gratuitos de emissão de carteira de identidade e CPF, e a presença da OVG, com ações de atendimento odontológico.

Na noite desta segunda, integrantes do IBS foram recebidos no cerimonial receptivo do Governo do Estado de Goiás para o evento, pelo Governador do Estado, Sr. Alcides Rodrigues, pelo representante da Goiás Turismo, Sr. Carlos Ronay, e por Marcos e Flora Moraes, do Rally dos Sertões.

Números médicos do dia: 574 pessoas, sendo: pediatria 35 pessoas; ginecologia 20 pessoas; odontologia 39 pessoas, pressão & glicemia 408 e oftalmologia 72 pessoas, além de cerca de 1.800 pessoas atendidas nos serviços do Vapt-Vupt.

Confira e comente o trabalho dos alunos do programa de inclusão digital, publicados no blog www.mirage.com.br/ibs

O Programa de Desenvolvimento Sustentável e a Ação Social conta com patrocínio oficial do Rally dos Sertões, Palmeirinha Rally, Banco Itaú BBA / Fundação Itaú Social, Opto Rally Team e Grupo Tecnol.

Contatos: Luis Salvatore – (11) 8275-2727
www.brasilsolidario.org.br

PNE Sports – Castelo Branco será lançado em 25 de junho

O lançamento do PNE Sports – Pólo Castelo Branco acontecerá no dia 25 de junho, e irá fazer parte da vida de 200 portadores de deficiência, bem como de suas famílias, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Este projeto é uma parceria do Instituto Ideas e da Universidade Castelo Branco (UCB), com patrocínio da Petrobras.

O objetivo é atender gratuitamente pessoas, acima de 7 anos, de baixa renda moradoras da região. A idéia é promover cidadania pela prática de atividades esportivas. As inscrições serão abertas dia 26, na Clínica-Escola Castelo Branco, e as atividades terão início em 7 de julho, segunda-feira. No lançamento, haverá apresentação de dança e capoeira.

Serão oferecidas aulas de natação, atletismo, basquete, futsal, dança e bocha. “Estamos muito felizes por transformar um sonho em realidade, promovendo a inclusão social dos portadores de deficiência e criando uma base esportiva para futuros campeões, não só na vida, mas também no esporte“, diz o vice-presidente do Instituto Ideas, Claudio Bittencourt.

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A Chave da Inclusão Social é a Convivência

O que torna o mundo menos violento é aprender com a dificuldade do outro.
Entrevista com Laís Vanessa Carvalho de Figueirêdo Lopes*

Qual é o termo politicamente correto para se reportar às pessoas com deficiência?

Lais Vanessa Carvalho Figueiredo LopesLaís – O termo “portador de necessidades especiais” foi uma expressão que ficou durante um bom tempo na pauta e começou a ser descartada porque o pleito das pessoas passou a ser o reconhecimento como de fato elas são, sem eufemismos, pois, na verdade, todos somos portadores de necessidades especiais e com esse termo a gente acaba falando tudo e não falando nada… O termo hipossuficiente veio do Código de Defesa do Consumidor, que serve para inverter o ônus da prova, já que uma pessoa física estará litigando com uma pessoa jurídica de grande porte. Foi sugerido por Celso Russomano que teve uma participação na elaboração da lei de defesa do consumidor e quis transpor isso para a legislação com deficiência, o que foi repudiado pela sociedade.

A expressão “pessoa com deficiência” foi a mais feliz por focar na pessoa em si como sujeito titular de direitos e adjetivar que ela tem uma deficiência, que apesar de ser uma palavra forte, acaba também sendo uma palavra mais popular. Na Convenção se discutiu esse assunto, sendo que a palavra em espanhol descapacidad foi considerada por traduzir melhor a questão do modelo social, já que como a limitação funcional tem a ver com meio ambiente, ela “descapacita” o ser humano em função do meio em que ele se encontra. Na verdade, a pessoa tem capacidade e só não consegue externar no meio em que está inserida. Essa seria uma palavra que nós poderíamos pensar em aplicar no Brasil, mas há todo o processo cultural para essa tradução. Não temos a palavra no nosso vocabulário e para criá-la precisaríamos de um estudo aprofundado. Acho importante mas nesse momento político se avaliou que querer mudar a denominação seria um custo muito alto. A tradução oficial é então pessoa com deficiência.

Você mencionou que existem várias línguas de sinais, isso significa afirmar então que a linguagem de libras não é universal?

Pessoa com deficiência auditiva conversando em Linguagem de Sinais ChilenaLaís – Exato. Cada país tem a sua linguagem porque tem muito a ver com os costumes e emoções. Outro dia, estava numa palestra na Reatech (feira de reabilitação e tecnologia voltada para pessoas com deficiência) em que um surdo-cego indiano falou para uma platéia bastante eclética e todo mundo entendeu e acompanhou seu discurso em tempo real. Como ele fala a língua de sinais americano, o que ele dizia era traduzido para o inglês. Do inglês era traduzido para o português, que era passado para a língua brasileira de sinais e havia mais a legenda em tempo real. É muito bom perceber que uma pessoa como ele pode ser compreendida por todos e que, em tempos atrás – ou mesmo hoje dependendo das oportunidades que tivesse – poderia estar confinada numa cama.

Com a tv digital, temos a legenda em português (close caption). No futuro breve teremos a opção de janela de libras na maioria dos programas e filmes. Imagino que poderemos aumentar ou diminuir a janela, que poderá ser dividida em dois, metade com a programação normal de um canal de TV e metade com a tradução da linguagem de LIBRAS. Para as pessoas com deficiência auditiva será um novo mundo.

Por fim, gostaríamos que você tecesse comentários sobre a situação das crianças com deficiência e em que estágio a educação inclusiva nas escolas se encontra.

Laís – Isso já é uma disposição de obrigação porque a educação já deve ser inclusiva por princípio, tanto pela Convenção, como por disposição da Constituição Federal e por leis posteriores. O MEC acabou de editar em janeiro de 2008 uma política nacional da educação especial com a perspectiva da educação inclusiva. Não há como extinguir as escolas especiais do Brasil, até porque nem é isso que se pretende. O acúmulo das escolas especiais é importante para poder ofertar uma possibilidade de real inclusão, o que engloba uma série de tecnologias e dinâmicas a serem desenvolvidas e aprimoradas. O que se pleiteia hoje é que, independentemente do grau da deficiência, não se exclua a possibilidade de convívio social da pessoa, e no caso em questão da criança. Essa é a primeira característica que a gente tem que pensar, já que há diferentes graus de aprendizagem. Quanto a esse aspecto, a primeira idéia que vem à mente é a de que os professores não estão preparados para lecionar para crianças com deficiência. O que de fato é uma verdade, mas, aí, vem a pergunta: Que mãe está preparada para ter um filho com deficiência? Não existe essa preparação. Da mesma forma que não existe professor preparado para lidar com um aluno perverso com impulsos violentos, são situações de uma diversidade que nunca será homogênea. As pessoas não são exatamente iguais, e todos nós devemos saber lidar com isso. Segundo dados do último censo do IBGE de 2000, 14,5% da população brasileira têm algum tipo de deficiência, o que equivale dizer que são 24 milhões de pessoas com deficiência.

Criança com deficiência visual identifica a borboleta pelo relevo do seu contornoSe um aluno sabe fazer leitura labial, o quê ele requer? Requer que o professor fique falando de frente para ele, que o professor não vire de costas e continue falando. Essa mudança não é totalmente irreal. Às vezes o aluno precisa de um intérprete de LIBRAS. Para aprender sua língua, terá que participar de aulas com todos os alunos para desenvolver sua socialização e ter aulas específicas de LIBRAS também para desenvolver seu cognitivo de comunicação. Um cego vai precisar ter um material em braile ou digitalmente acessível para poder compreender tudo que está sendo estudado.

A preparação do professor tem que ser um investimento incentivado pelos Governos, no âmbito federal, estadual e municipal, o que de fato tem crescido. Mas tem que ser um investimento pessoal do professor, investimento institucional da escola de acreditar na potencialidade do ser humano, de que todas as pessoas são capazes de aprender e de ensinar porque é a diversidade que acaba ensinando o próximo. A pessoa cresce com um diferencial na medida em que sabe que pode apoiar alguém próximo com dificuldade. Temos um mundo menos violento quando estamos lidando com um ambiente de paz.

O Ministério Público tem tido uma atuação significativa na inclusão das crianças com deficiência nas escolas, pois tem feito investidas jurídicas que torna a inclusão uma obrigação legal.

O fato das escolas públicas estarem se adaptando a novas diretrizes é um bom exemplo. Muitas vezes, é nas escolas privadas que a gente vê uma discriminação velada. Para se comprovar o crime de recusa da matrícula em função da deficiência é preciso ter documentos e testemunhas, o que é difícil e, por isso, não é comum se colher um conjunto de provas robustas de que houve discriminação no caso concreto. Essas escolas sugerem aos pais que a melhor educação para o filho com deficiência é em escolas especializadas. A escola nunca diz que não aceita a criança com deficiência.

Por isso, é muito importante o papel da família. Os pais têm a obrigação de colocar a criança com deficiência na escola e lutar por seus direitos. Muitas vezes, o que ocorre é que a família passa a ter vergonha de ter um filho com deficiência… Muitas vezes, as famílias temem que a criança venha a sofrer na escola. Mas o fato é que os pais não têm esse direito! Eles não podem impedir que o filho venha a enfrentar os obstáculos da vida social, tal qual ela é… O empoderamento dos pais de acreditar que é possível que as crianças possam se desenvolver, crescer como adultos com suas limitações e potencialidades, tem surtido um efeito mais que substancial. Os pais que acreditam na inclusão têm ajudado na luta contra a resistência.

Cabe ao Poder Público o papel de promover a educação inclusiva, em parceria com a sociedade civil, para fazer com que essas crianças que estão em casa possam acreditar que é possível e viável o convívio com as demais, que não tem nenhuma deficiência. Segundo dados da ONU, apenas 2% das crianças com deficiência vão à escola no mundo….

Primeiro é preciso tirar a criança de casa, levar à escola e não esmorecer com as dificuldades encontradas. Há muita resistência no meio do caminho e é muito fácil desistir e deixar a criança numa situação de sobrevivência e não vivência em si. É preciso quebrar os paradigmas de todos esses espaços para conseguir chegar à igualdade de direitos.

LaÃs Vanessa Carvalho de Figueirêdo Lopes durante a entrevistaTemos algumas cidades com experiências positivas em determinadas áreas da inclusão. Osasco é uma delas, que a partir de um convênio com a Associação Mais Diferenças está conseguindo implantar um Programa de Educação Inclusiva muito bom e completo, que envolve a formação dos professores, gestores e servidores em geral que atuam como agentes de ensino nas escolas; a comunicação como direito à informação sobre os temas correlatos; a acessibilidade como meio para prover o educando da possibilidade de acesso e aprendizagem, além de outros temas relacionados a defesa de direitos e organização de dados estatísticos para planejamento das políticas públicas locais. Tudo depende da mobilização social de exigir que isso aconteça. Em São Paulo, temos a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e agora foi criada a Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência, ganhos políticos de visibilidade do segmento. Há sempre uma preocupação de não se criar sistemas especiais para atender pessoas com deficiência como se tão diferentes elas fossem que não pudessem ser atendidas… Mas, ao mesmo tempo, é necessário dar visibilidade às pessoas com deficiência. Eu encaro a criação dessas secretarias especializadas como um fato positivo no sentido de se dar importância política à pauta das pessoas com deficiência, mas não acredito que seja só lá o lugar onde as pessoas com deficiência encontrem guarida para exercício de seus direitos. Do contrário, estaremos centralizando e tirando a responsabilidade que é da Secretaria da Educação, da Saúde, do Trabalho, do Transporte, entre outras, para depositar numa única secretaria que terá muito mais demanda e menos força e recurso para administrar. Órgãos específicos devem ser articuladores e operacionalizar tudo isso de forma transversal, para garantia da acessibilidade e dos demais direitos, senão estaremos criando sistemas isolados.

Breve Currículo

LaÃs Vanessa Carvalho de Figueirêdo LopesLaís Vanessa Carvalho de Figueirêdo, é Advogada Sócia de Figueirêdo Lopes, Golfieri, Toledo e Storto Advogados. Mestranda em Direito das Relações Econômicas e Sociais pela PUC-SP. Professora nos cursos de pós-graduação do SENAC/SP, COGEAE/PUC/SP e UNISANTOS. Conselheira Suplente pela OAB Federal no Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência – CONADE (gestão 2006-2008). Vice-Presidente da Comissão Especial dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Conselho Federal da OAB. Integrante do Núcleo de Estudos Avançados do Terceiro Setor (NEATS) da PUC-SP e da International Society for Third Sector Research (ISTR). Co-correspondente pelo Brasil da International Center for Non-profit Law (ICNL) para o projeto United States International Grantmaking (USIG).

Mais Informações

Para ler o primeiro bloco de perguntas feitas a entrevistada sobre a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas e seu Protocolo Facultativo, acesse o site da Revista IntegrAção http://integracao.fgvsp.br/ano11/06/opiniao.htm

Programa Passeio Livre

Passeio LivrePrefeitura da Cidade de São Paulo criou o Programa Passeio Livre, lei 45.904, que visa contribuir para melhorar a paisagem urbana, a acessibilidade, o resgate do passeio público pela calçada e a socialização dos espaços públicos.

A conquista da acessibilidade, que a princípio serviria para atender a pessoas com deficiência, beneficia a população, sendo portanto, uma conquista de toda a sociedade.

Para a construção e reforma das calçadas da cidade de São Paulo, a Prefeitura está realizando mais uma ação de inclusão social, ao qualificar profissionalmente albergados, para formá-los calceteiros.

Em maio foi aprovado o Decreto nº 45.904 que estabelece um novo padrão arquitetônico para as calçadas da cidade de São Paulo.

Se um passeio ou praça pública é acessível a uma pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, podemos afirmar que qualquer cidadão conseguirá usufruir deste espaço.

1ª Corrida e Caminhada pela Inclusão Social

1ª Corrida e Caminhada pela Inclusão Social

No domingo, dia 22 de junho, você poderá fazer parte da 1ª Corrida e Caminhada pela Inclusão Social, em São Paulo. Todos os participantes deste evento contribuirão para o desenvolvimento e inclusão social de centenas de crianças e jovens, pois toda a verba arrecadada no evento será revertida para as ONGs parceiras do Instituto Société Générale, realizador da corrida. As beneficiadas são: Fundação Gol de Letra, Casa do Zezinho e Projeto Arrastão.

O evento terá início às 8 horas da manhã, em frente ao Jockey Clube, no bairro da Cidade Jardim. E para tornar a proposta acessível a todo o público, haverá duas opções de atividade: corrida de 8 km para maiores de 18 anos e caminhada de 4 km, aberta para todas as idades.

Para você que conhece e apóia o trabalho realizado pela Fundação Gol de Letra, aproveite esta oportunidade! Convide amigos e familiares e participe desse evento.

Inscrições:

As inscrições devem ser feitas até o dia 13 de junho nos sites www.r-dez.com.br (em Eventos) ou www.ativo.com, mediante contribuição de R$35. As inscrições feitas pelo site da R-DEZ possibilitam também doações de R$40, R$50 ou R$75, que serão totalmente revertidas às instituições beneficiadas.

20º Fórum Serasa de Empregabilidade de Pessoas com Deficiência

João Baptista Ribas (ao centro), Eugênia Fávero (à esquerda) e LaÃs de Figueiredo Lopes palestram no 14º Fórum Serasa de Empregabilidade de Pessoas com Deficiência.A palestrante será a Doutora Linamara Rizzo Battistella, Secretária de Estado da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recém-criada pelo Governo do Estado de São Paulo e debaterá sobre as “Ações de Inclusão Social da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Haverá a entrega do documento “Proposta de Plano de Ação sobre Acessibilidade de Pessoas com Deficiência na Cidade de São Paulo” para Oded Grajew, do Movimento Nossa São Paulo.

Esse documento é fruto do workshop realizado em abril pela Serasa, que contou com a participação das ONGs mais representativas do segmento, além dos mais renomados profissionais que trabalham com pessoas com deficiência.

Data: 10 de junho de 2008
Horário: 8h30 às 12h30
Local: Auditório da Sede Serasa
Alameda dos Quinimuras, 187 (altura do nº 2.500 da Av. Indianópolis)
Planalto Paulista РṢo Paulo

Estacionamento gratuito com manobrista. Vagas limitadas.

Confirme sua presença até o dia 9 de junho pelo telefone (11) 3168-4292, de segunda a sexta-feira das 9 às 17 horas.

Dicionário Aurélio digitalizado para deficientes visuais

Logotipo Fundação Dorina NowillNa VII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, que acontece de 24 a 27 de abril, no Centro de Exposições Imigrantes (km 1,5 da Rodovia dos Imigrantes), em São Paulo haverá o lançamento do dicionário Aurélio no formato LIDA – Livro Digital Acessível, com 136 mil verbetes digitalizados.

O LIDA, lançado em abril de 2007, é uma ferramenta criada pela Fundação Dorina que dá acesso a estudantes e profissionais com deficiência visual navegar pelo livro digitalizado, por meio de um sistema de voz digital. Entre suas funcionalidades se encontram: busca de palavras, marcação de texto, soletração de palavras e a garantia da integridade e inviolabilidade das obras. É possível escolher determinado capítulo, página ou mesmo parágrafo com um simples comando. Outro recurso do programa é o de anotações, que permite ao usuário exporta suas anotações para o Word e depois imprimi-las.

Para atender às necessidades do grande número de deficientes visuais que cursam faculdades, as universidades passaram a cadastrar seus alunos deficientes na Fundação, para que sejam produzidas obras de acordo com a necessidade de cada um deles. O título é entregue diretamente ao aluno.

Pelo  www.lida.org.br, o internauta pode pesquisar quais títulos já estão disponíveis no formato Livro Digital Acessível, tirar dúvidas sobre a configuração ideal para que o CD funcione corretamente no computador e quais as facilidades ao usuário.

Mais informações da Fundação Dorina Nowill para Cegos
Telefone: (11) 3277-8891